domingo, 19 de outubro de 2014

Subliminares

Subliminares
Mensagens subliminares aplicadas praticamente

Subliminares na prática.

Nesta seção, exemplos práticos e, alguns, objetivos de mensagens subliminares poderão ser observados. Além disso, procuraremos demonstrar a forma de ação de cada uma. Já a avaliação do seu grau de afetamento, fica a cargo de sua própria capacidade de entendimento.

Desse modo, o leitor poderá observar como o comportamento dirigido é introduzido na pessoa e na sociedade, minando as personalidades, desde quando éramos crianças, até mesmo em idade avançada.

Não há idade limite para a manipulação mental, entretanto, quanto mais cedo for iniciada, mais profundas serão as feridas e mais marcantes serão as cicatrizes.

Os meios podem ser qualquer tipo de comunicação: pessoalizada ou mídia (tv, filmes, músicas etc.), na maioria das vezes, incluindo som e vídeo (áudio-visual), pois as técnicas de áudio-visual potencializam a ação das técnicas de manipulação psicológica, mas pessoas, manipuladas ou não, podem agir para a manipulação mental.

Nas músicas, o conteúdo fica mais como um normatizador decorrente de uma "inconsciência coletiva". Uma espécie de anestesia aplicada em massa, mas, contaminada.

Para relembrar, parece que uma música descarrilhou do processo, por algum tempo e, chegou a denunciar: "Anestesiados estão..."

Para estabelecermos uma cronologia, estamos em 2013 e, quanto mais recente o conteúdo, mais perniciosa a ação da manipulação mental no comportamento do ser humano, devido ao aperfeiçoamento das técnicas psicológicas e dos meios de veiculação de dados, além do resultado da ação já em curso.

As mensagens subliminares não são uma realidade brasileira somente, mas está na maoria do conteúdo produzido no exterior, inclusive nos jogos eletrônicos, sendo, neste caso, seus usuários (crianças e jovens) os alvos mais visados, no processo de influenciação mental, exatamente por sua fragilidade intelectual e emocional. Mas a lei é usada para proteger tais conteúdos, classificações de idades são definidas, mas nunca obedecidas. Assim, personalidades infantis ficam expostas a conteúdos não aconselháveis, nem mesmo, a adultos.

Sobram exemplos.

As situações citadas exemplificam modelos de mensagens subliminares aplicadas a objetivos específicos e complexos, mas há formas de mensagens mais simples; elas usam apenas a repetição constante. As expressões, usadas repetidamente, de modo praticamente contínuo, visam viciar as pessoas nelas, mas a repetição é necessária, para a fixação do conteúdo e estabelecimento da manipulação.

Sobram exemplos, pois as repetições não trabalham sós, elas são elementos em um sistema complexo de programas diferentes, mas semelhantes em contexto. Diversos programas diferentes, repetitivos em contexto, induzem ao vício e à lascívia, mas também mandam matar e roubar, enquanto outros, discretamente, orientam os criminosos a protegerem-se de seus "adversários". Por esse motivo policiais e militares não voltam para suas casas usando suas fardas, como faziam anteriormente, pois o respeito lhes é negado, e se trata de processo paulatinamente crescente.

Aplicação

As palavras mais repetidas pela mídia em geral, filmes e programação doméstica são: tipo, tipo assim..., nossa, jura? juro, adora/adoro , vingança, matar, além de outras relativas à promisquidade, à leviandade e à vulgarização da mulher, nesse caso, "ficar" faz a mulher parecer leviana, enquanto propicia ao homem toda a virilidade que "precisa" demonstrar. O verbo adorar, por exemplo, é usado na maioria das vezes em que seria melhor aplicado o verbo gostar, de modo geral, associado a ele estão os "ídolos" e os "astros". "Gostar" praticamente desapareceu dos programas de tv. Muitas vezes, podemos perceber o(a) apresentador(a) se atrapalhar, quando se obriga a substituir "gostar" por "adorar".

Observando com atenção, podemos notar que todos os termos estão relacionados a fanatismo antireligioso, pela indução à idolatria, pecaminosidade e à degeneração humana, incluindo, além daquelas acima, vícios e criminalidade, entre as quais, matar "precisa" figurar. Na realidade, degeneração humana é o resultado conclusivo da atuação de todas .

Algumas, como as duas primeiras expressões, se dedicam ao processo de idiotização e é notável sua atuação em pessoas praticamente isentas de vocabulário.

A repetição constante (as subliminares precisam dela), consiste em um mecanismo psicológico destinado construir uma "verdade". A pessoa exposta à repetição acaba por aceitar qualquer condição, antes "inaceitável" por ela. Trata-se de uma característica, natural do ser humano, destinada à formulação da aprendizagem - a reincidência ao conteúdo.

A repetição e as formas mais complexas de mensagens subliminares, associadas a conteúdo específico, se usadas por pessoas dedicadas, podem reconstruir personalidades, para bem ou para mal. Entretanto, não podemos conceber manipulação mental sendo utilizada para o bem, senão para o mal.

Porque o silêncio?

Conquanto existem palavras dedicadas, também há o outro lado da moeda. Algumas palavras praticamente desapareceram dos programas de tv e mídia em geral. Dois exemplos são as palavras superstição ou supersticioso(a) e amor.

Amor - é óbvio que, quem incita tanto ódio e destruição, já aboliu a palavra amor e não quer vê-la relacionada às pessoas, mas, quando isso é feito, se faz de modo distorcido e se pré-estabelece um fim para ele.

Superstição - essa palavra nada tem a ver com amor, entretando, também desapareceu da tv, vídeos, filmes e outros ou a usam para incentivá-la (assim como fazem com os jogos de azar). Incentivam-na, mas a ocultam. Ocultam-na pois é depreciativa para aqueles que a valorizam (entenda isso). Trata-se de uma espécie de filosofia protecionisa, já que se trata de postura desembasada, pecaminosa e ignorante.

Muitos "artistas" ricos e famosos, são supersticiosos ao extremo. Isso equivale a uma declaração de ignorância extrema. Imagine! O "ídolo" de muitos ou o "rei" daquilo, um ignorante extremo? Mas, essas mesmas pessoas, são utilizadas no incentivo à superstição, propriamente dita. Como fazer então, para incentivá-la e ocultá-la ao mesmo tempo?

Astutamente criou-se a solução, substituindo-se a palavra superstição por "toque". Pronto, os "ídolos" e "astros" estão "protegidos" e não se fala mais nisso, a não ser se for para incentivar a superstição.

Até que enfim...

Por diversas vezes, criticamos os psicólogos e pedagogos, por não se demonstrarem capazes de captarem tais mensagens, em constante ataque às personalidades humanas, já desde a infância. Porém, para nossa não total desesperança, surgiu, nos últimos dias, um Psicólogo, cujo nome não foi citado naquele momento.

Esse Psicólogo, "salvação da lavoura", afirmou ser o comportamento violento e criminoso, dos jovens, na atualidade, um efeito programado, ou seja, a seu ver, as mentes (personalidades), estão sendo "programadas" para um comportamento específico (a violência). Isso equivale dizer, que há manipulação mental por tráz do comportamento humano violento e criminoso e, conseqüentemente, há responsáveis por essa manipulação. Uma verdade, há muito, apregoda por nós, nesta e em outras páginas de educação e auto-ajuda-crescimento.

Do fato ao absurdo!

A tv ao comentar a declaração do Doutor, o fez durante a madrugada, em um desses programas de interação com o público, minimizando o valor da declaração, tentando ridicularizar o Psicólogo.

O apresentador do programa confrontou, vergonhosamente, a declaração do Doutor, mediante o "achismo" popular e perguntava: - "Você concorda com a declaração do Psicólogo ...?"

Pelo modo como tais pessoas falavam, por pouco tempo sentaram em bancos de escolas, mas o apresentador insistia em minimizar o valor da declaração, voltamos a dizer, de um Doutor formado, em confrontação com o "achismo" de pessoas com formação mínima ou inexistente.

Esse método tendencioso, foi utilizado no decorrer do programa de tv, com perceptível intenção de desclassificar a declaração do Doutor, consciente de suas atribuições e responsabilidades médicas, mediante o "eu acho" de pessoas, que se dignam telefonar para programas de baixíssima categoria. Sendo assim, fica patente o baixo e lamentável nível daqueles que participam de tais programas.

O discurso superficial e sem abrangência, representa o posicionamento geral, através da mídia. Entretanto, devido à declaração acertada e livre de edição (dele próprio) de um Doutor bem formado, sabemos não ser essa superficialidade a realidade como um todo.

Enfim, falta a atuação mais abrangente de psicólogos, psicanalistas e pedagogos, com visão e competência, conscientizando as pessoas de que vivem vidas planejadas e pré-fabricadas para elas e que, muito do mal que as assola, lhes é dado como presente de grego, inclusive a incapacidade de percepção.

O objetivo do uso da mídia

O objetivo final das mensagens subliminares, impostas pela mídia (tv, filmes e até "cultura" geral), está direcionado à degenereção do ser humano, ou seja, sua descriação para a reconstrução em um ser torpe, completamente isento de todas as qualidades humanas naturais.

Isso tem sido feito pela escória, por fanáticos antireligiosos, que não estão no mundo oriental como nos engana a mídia, mas no ocidental, em seu comportamento de ódio e vingança, que nem são seus, mas são para sua própria desgraça, sofrimento e destruição.

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